sábado, 24 de agosto de 2013

International humanitarian law: a universal code




Na semana em que o mundo viu serviços humanitários como os Médicos Sem Fronteira deixaram países como Sudão, Somália e Congo, por causa da crescente violência e tivemos de novamente presenciar a brutalidade sem fim de um ataque infame com bombas químicas na Síria - que já conta com mais de 1 milhão de crianças órfãs - vale a pena ver este maravilhoso vídeo que reforça a estratégica importância do Direito Internacional Humanitário.

Sergio Vieira de Mello Documentário legendado




Para quem deseja conhecer mais a vida desse notável brasileiro, que conquistou o respeito de centenas de líderes, autoridades e pessoas com quem trabalhou e ajudou em todo mundo.
Dez anos sem Sérgio, fez-se um vácuo e o mundo segue um lugar difícil para implementar a paz, o respeito aos direitos humanos e viabilizar a ajuda humanitária em zonas de conflito.
Mas convém mantermos a esperança e a visão positiva que era tão marcante em Sérgio.




Mensagem da Cruz Vermelha em homenagem a Sergio Vieira de Mello




Uma justa homenagem à Sergio Vieira de Mello, um brasileiro que fez a diferença, um ícone da ajuda humanitária, que morreu há 10 anos - vítima de um brutal ataque terrorista - trabalhando pela paz.
Como um brasileiro como este é tão desconhecido em seu próprio país?


terça-feira, 30 de julho de 2013

UMA LINDA LIÇÃO SOBRE MORRER E VIVER




Gostaria de dizer para você que viva como  quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito.
                                                           (Chico Xavier)


Em 2009, Zach Sobiech era um adolescente de 14 anos, da cidade de Lakeland, no estado de Minesota, Estados Unidos, quando foi diagnosticado com um câncer raro nos ossos, mais comum em crianças.
Seu tratamento envolveu 10 cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. Não obstante o esforço, em março de 2012, os médicos tinham chegado ao limite do tratamento disponível. Ou seja, Zach – então com 17 anos – só teria mais um ano de vida.
O menino teve, então, de enfrentar um dilema para o qual ninguém está realmente preparado: o que fazer com seu último ano de vida?
O documentário acima mostra qual atitude que Zach escolheu e porque ele se tornou um sucesso mundial com sua música “Clouds”, que em poucas semanas se tornou um viral no Youtube e ultrapassou 4 milhões de visualizações, tendo, inclusive, ganhado versões cover de sua música de despedida, cantadas por celebridades americanas.
Segue trecho da música, em tradução livre:

We could go up, up, up (nós poderíamos ir pro alto, alto, alto)
And take that little ride (e dar aquele passeio)
And sit there holding hands (e sentar aqui dando as mãos)
And everything would be just right (e tudo ficaria bem
And maybe someday i’ll see you again (e talvez algum dia eu te verei de novo)
We’ll float up in the clouds and we’ll never see the end (vamos flutuar nas nuvens e nunca veremos o fim)
And we’ll go up, up, up (e iremos pro alto, alto, alto)
But i’ll fly a little higher (mas eu vou voar um pouco mais alto
We’ll go up in the clouds because the view is a little nicer (vamos por cima das nuvens, porque a vista de lá é melhor)
Up here my dear (porque aqui, meu amor)
It won’t be long now, it won’t be long now (não vai durar muito, não vai mais durar muito)

O jovem Zach deixou a matéria em 20 de maio de 2013 e um valioso testemunho sobre morrer e viver para os que ficam.

Poderia discorrer longamente sobre vários aspectos dessa bela história. Mas os leitores deste blog saberão refletir com os vídeos acima. Até porque o exemplo é mais forte que as palavras.




MÚSICA PARA PAZ




Recentemente, no meio dos confrontos violentos na praça Taksim, na Turquia, o inusitado aconteceu.
O italiano Davide Martello levou o seu piano de cauda para o meio da praça Taksim, lotada de manifestantes, exatamente quando as forças de repressão do governo se preparavam para mais um ataque hostil. Até aquele momento, pelo menos 5 mil pessoas estavam feridas por causa dos confrontos.
O ruído raivoso da fúria logo foi dando lugar ao som sereno e harmônico do piano, que sensibilizou a todos a tocar Imagine, cuja letra fala de um mundo de paz.
As pessoas começaram a se aproximar, sentar e silenciar. O italiano tal como muitos manifestantes, portava máscara de gás, que não precisou ser utilizada, pois a repressão violenta que se esperava não aconteceu.
Em uma praça toda armada, pronta pra mais uma explosão de violência, a paz impôs-se e finalmente a guerra mostrou-se como realmente é: estranha e estúpida.

sábado, 27 de julho de 2013

O Pesadelo de Darwin (Le Cauchemar de Darwinis)parte 2 legendado ptbr




PARTE 2.

O Pesadelo de Darwin (Le Cauchemar de Darwinis)parte 1 legendado ptbr




Este documentário é daqueles que deixam marcas.
Impossível esquecê-lo e deixar de comentar com os amigos mais sensíveis.
Mostra como uma "pequena" mudança ambiental pode ser a causa de uma complexa teia de consequências terríveis. É um bom exemplo de complexidade e interdependência, que ajuda a entender a essência do meio ambiente. Demonstra até que ponto pode ir a indiferença, a brutalidade e ganância do ser humano. Denuncia como ainda hoje países ricos exploram a desgraça de países pobres e suas populações miseráveis, abandonadas a todo tipo de desgraça.
Enfim, é um tapa na cara, que nos envergonha, indigna e nos incita à seguir lutando e denunciando as opressões desse sistema perverso e brutal, que suga a seiva vital de milhões de pessoas a cada segundo que se passa.




quarta-feira, 1 de maio de 2013

UMA VERDADE INCONVENIENTE?




A compreensão da realidade é um dos fenômenos mais fascinantes e maravilhosos da jornada humana.
A evolução da espécie não se reduz a mudanças orgânicas. Cada descoberta aperfeiçoa e evolui nossa espécie.
Por isso é tão importante não termos medo de investigar - inclusive o insólito e extraordinário - e pensar criticamente.
A história da humanidade demonstra que tivemos diversas formas de buscar a compreensão do desconhecido. Tivemos o mito, a religião, a filosofia e mais recentemente a ciência.
Esta, mais de que suas anteriores formas de explicar a realidade, utilizou critérios cada vez mais racionais, objetivos e rigorosos para construir modelos explicativos da realidade.
Todos somos devedores de reconhecimento das conquistas científicas. Elas mudaram o mundo e a humanidade. Ocorre que a ciência começou a ser demasiadamente contaminada por interesses outros, de cunho político, econômico, mercadológico e ideológico. Em muitos casos, a suposta neutralidade e rigor científico tem cedido lugar a discursos vazios que negam evidências peremptórias de uma realidade que não cabe nos laboratórios e nas teorias científicas.
E por não conseguirem explicar, enquadrar em teorias, teoremas ou sequer experimentar, simplesmente negam.
Dessa postura emerge uma questão capital: o que a ciência não consegue explicar deixa de ser realidade? É claro que não. A realidade é algo fora da ciência e não algo que depende da ciência para existir.
Um desses casos é o fenômeno UFO.
A cada ano que passa fica mais difícil negar a autenticidade e amplitude do fenômeno.
Vários países começaram a abrir seus arquivos com milhares de documentos secretos, que por anos negaram existir. Obviamente, muitos seguem inacessíveis, conforme denuncia a comunidade ufológica mundial.
Em abril de 2013 representantes da comunidade ufológica brasileira se reuniram com o Ministério da Defesa e pediram acesso a vários documentos - com base na lei de acesso à informação -, inclusive da fantástica Operação Prato ocorrida no Pará, décadas atrás e que investigou o que os caboclos do interior chamavam de "Chupa Chupa". Os militares, que já liberaram vários documentos comprovando o fenômeno, agora prometem liberar os documentos da famosa operação no coração da Amazônia.
Pode ser um pequeno passo para os ufólogos e um grande passo para humanidade avançar no esclarecimento do fenômeno.
Como disse alhures, a cada ano vai ficando mais insustentável ignorar ou negar a existência de UFOS, de visitantes de outros orbes em nosso planeta. As décadas futuras anotarão, com ironia, as declarações estúpidas de alguns cientistas famosos negando o óbvio e, quiçá, de espertinhos reivindicando a "descoberta científica" do fenômeno.
O mais interessante nesse contexto é que a revolução de acesso as informações e este incrível manancial de fatos e conhecimento, está acontecendo por meio do povo. É a sociedade civil organizada que tem enfrentado a desinfeliz negativa dos governos e cientistas de dezenas de países mundo a fora. 
Pode ser que estejamos presenciando uma nova mudança na forma como conhecemos e refletimos sobre a realidade, já que os cientistas negam fatos evidentes por medo de perderem credibilidade em um assunto ainda contaminado por mentiras, superstições e interesses diversos.
O que não percebem é que preservam a "credibilidade" entre seus pares e perdem credibilidade perante a população que cada vez mais toma consciência do que está acontecendo.
Em verdade, é uma atitude medrosa, covarde e vil que não se pode esperar de cientistas de respeito, já que cabe a eles a missão de nos conduzir com segurança em direção ao conhecimento da realidade. Como se acovardam, pesquisadores independentes e pessoas comuns estão descortinando a realidade, com suas filmagens incríveis, relatos consistentes e constatações chocantes, como se vê no excelente documentário em vídeo aqui postado.
Este é mais um caso em que negar a realidade significará assumir sua indigente ignorância e teimosa estupidez.
Estamos diante de uma verdade "inconveniente": estamos sendo visitados por inteligências de outros planetas.
Não estamos sozinhos no universo.
As consequências deste fato são revolucionárias. Afetam nossa visão de universo, de mundo, de humanidade. Repercutem na filosofia, na ciência e na religião.
Como são essas civilizações de outros orbes? Mais desenvolvidas e pacíficas ou hostis? O que estão planejando? Esse aumento significativo de relatos e ocorrências de UFOS tem relação com a destruição que nossa espécie está causando no planeta?
Estas entre tantas outras perguntas precisam ser feitas com critério e seriedade por mais pessoas, pelas pessoas comuns e não apenas por ufólogos e pesquisadores independentes.
A humanidade precisa levar a sério o fenômeno e se preparar para mais ocorrências, quiçá um contato efetivo com outra civilização.
A maioria dos pesquisadores sérios não tem dúvida de que este contato irá ocorrer. A questão é quando, como e onde?
O que vamos fazer a respeito?
Estamos preparados?
É bom pensar a respeito.













 

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

SIMPLICIDADE VOLUNTÁRIA



O vídeo trata de uma excelente entrevista do terapeuta corporal Jorge Mello esclarecendo conceitos e aspectos importantes do movimento e estilo de vida conhecido mundialmente como simplicidade voluntária.
Esse movimento tem se tornado uma interessante alternativa para esse caos da vida pós-moderna.
Não propõe uma vida ascética, nem se confunde com pobreza voluntária.
Propõe uma vida simples, pautada em valores éticos bem firmados e desconecta a felicidade de exterioridades efêmeras, alinhando-se com a proposta das grandes tradições religiosas e da filosofia clássica.
Nos faz pensar se não estamos perdendo nossa liberdade nos prendendo a tantas coisas e compromissos.
O entrevistado abandonou o emprego que tinha e construiu uma vida totalmente diferente da que vivia, coerente com seus valores e sonhos. Está muito mais feliz e rico, segundo sua visão de riqueza. Muitos estão fazendo o mesmo.
Será uma proposta viável?
Medo de mudar?
Será que por trás do medo de mudança não existe o medo de suportarmos o peso de nossa própria felicidade?
Vale conferir a entrevista.




É uma ótima oportunidade para refletirmos e tentarmos