quarta-feira, 1 de maio de 2013

UMA VERDADE INCONVENIENTE?




A compreensão da realidade é um dos fenômenos mais fascinantes e maravilhosos da jornada humana.
A evolução da espécie não se reduz a mudanças orgânicas. Cada descoberta aperfeiçoa e evolui nossa espécie.
Por isso é tão importante não termos medo de investigar - inclusive o insólito e extraordinário - e pensar criticamente.
A história da humanidade demonstra que tivemos diversas formas de buscar a compreensão do desconhecido. Tivemos o mito, a religião, a filosofia e mais recentemente a ciência.
Esta, mais de que suas anteriores formas de explicar a realidade, utilizou critérios cada vez mais racionais, objetivos e rigorosos para construir modelos explicativos da realidade.
Todos somos devedores de reconhecimento das conquistas científicas. Elas mudaram o mundo e a humanidade. Ocorre que a ciência começou a ser demasiadamente contaminada por interesses outros, de cunho político, econômico, mercadológico e ideológico. Em muitos casos, a suposta neutralidade e rigor científico tem cedido lugar a discursos vazios que negam evidências peremptórias de uma realidade que não cabe nos laboratórios e nas teorias científicas.
E por não conseguirem explicar, enquadrar em teorias, teoremas ou sequer experimentar, simplesmente negam.
Dessa postura emerge uma questão capital: o que a ciência não consegue explicar deixa de ser realidade? É claro que não. A realidade é algo fora da ciência e não algo que depende da ciência para existir.
Um desses casos é o fenômeno UFO.
A cada ano que passa fica mais difícil negar a autenticidade e amplitude do fenômeno.
Vários países começaram a abrir seus arquivos com milhares de documentos secretos, que por anos negaram existir. Obviamente, muitos seguem inacessíveis, conforme denuncia a comunidade ufológica mundial.
Em abril de 2013 representantes da comunidade ufológica brasileira se reuniram com o Ministério da Defesa e pediram acesso a vários documentos - com base na lei de acesso à informação -, inclusive da fantástica Operação Prato ocorrida no Pará, décadas atrás e que investigou o que os caboclos do interior chamavam de "Chupa Chupa". Os militares, que já liberaram vários documentos comprovando o fenômeno, agora prometem liberar os documentos da famosa operação no coração da Amazônia.
Pode ser um pequeno passo para os ufólogos e um grande passo para humanidade avançar no esclarecimento do fenômeno.
Como disse alhures, a cada ano vai ficando mais insustentável ignorar ou negar a existência de UFOS, de visitantes de outros orbes em nosso planeta. As décadas futuras anotarão, com ironia, as declarações estúpidas de alguns cientistas famosos negando o óbvio e, quiçá, de espertinhos reivindicando a "descoberta científica" do fenômeno.
O mais interessante nesse contexto é que a revolução de acesso as informações e este incrível manancial de fatos e conhecimento, está acontecendo por meio do povo. É a sociedade civil organizada que tem enfrentado a desinfeliz negativa dos governos e cientistas de dezenas de países mundo a fora. 
Pode ser que estejamos presenciando uma nova mudança na forma como conhecemos e refletimos sobre a realidade, já que os cientistas negam fatos evidentes por medo de perderem credibilidade em um assunto ainda contaminado por mentiras, superstições e interesses diversos.
O que não percebem é que preservam a "credibilidade" entre seus pares e perdem credibilidade perante a população que cada vez mais toma consciência do que está acontecendo.
Em verdade, é uma atitude medrosa, covarde e vil que não se pode esperar de cientistas de respeito, já que cabe a eles a missão de nos conduzir com segurança em direção ao conhecimento da realidade. Como se acovardam, pesquisadores independentes e pessoas comuns estão descortinando a realidade, com suas filmagens incríveis, relatos consistentes e constatações chocantes, como se vê no excelente documentário em vídeo aqui postado.
Este é mais um caso em que negar a realidade significará assumir sua indigente ignorância e teimosa estupidez.
Estamos diante de uma verdade "inconveniente": estamos sendo visitados por inteligências de outros planetas.
Não estamos sozinhos no universo.
As consequências deste fato são revolucionárias. Afetam nossa visão de universo, de mundo, de humanidade. Repercutem na filosofia, na ciência e na religião.
Como são essas civilizações de outros orbes? Mais desenvolvidas e pacíficas ou hostis? O que estão planejando? Esse aumento significativo de relatos e ocorrências de UFOS tem relação com a destruição que nossa espécie está causando no planeta?
Estas entre tantas outras perguntas precisam ser feitas com critério e seriedade por mais pessoas, pelas pessoas comuns e não apenas por ufólogos e pesquisadores independentes.
A humanidade precisa levar a sério o fenômeno e se preparar para mais ocorrências, quiçá um contato efetivo com outra civilização.
A maioria dos pesquisadores sérios não tem dúvida de que este contato irá ocorrer. A questão é quando, como e onde?
O que vamos fazer a respeito?
Estamos preparados?
É bom pensar a respeito.